Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Quem nos impõe as leis


 
Para sabermos qual é o nível de nossos parlamentares, o tipo de gente  miúda a quem os eleitores dão seu voto e ainda os consideram respeitáveis, vale a pena relembrar a entrevista dada pelo senador Magno Malta à revista Veja.
 
 
Dentre outras barbaridades, diz ele que não é preciso saber ler nem escrever para ocupar a carreira de senador, basta ter  sentimento, coração.
 
 
Depois de tal absurdo, o repórter lhe pergunta o óbvio: E o conhecimento das leis?  Ele responde, então, o que jamais deveria ter dito: 
 
 
"Você pensa que senador escreve projeto?  
É um assessor." 
 
 
Portanto, quem merece nosso respeito,
além do salário e as vantagens são os acessores.
Para nos servem , então, tantos parlamentares?
Para nos achacar?
 
 
 
Aí está um exemplo da 'tiriricagem' que temos no Congresso.


Mago Malta é um pastor evangélico que esteve envolvido no Escândalo dos Sanguessugas, se opôs à aprovação do projeto de lei 122 de 2006 que criminalizava a homofobia, teve seu nome ligado ao Escândalo dos atos secretos, e em um escândalo que envolveu o Ministério dos Transportes.  Parece que seus grandes conhecimentos em termos de bandidagem compensam sua parca instrução.
 
 
 




3 comentários:

  1. UM POVO MAJORITARIAMENTE IGNORANTE,ALÉM DE CAIR NA LÁBIA DE POPULISTAS TAMBÉM ELEGE SEUS IGUAIS.

    ResponderExcluir
  2. O único jeito de impedir que sejamos "administrados" por gente estúpida, é ir à luta e derrubar tudo o que está à nossa frente. Não importa a idade que temos, até porque são justamente os muito jovens que acreditam na carochinha. O que importa é o vamos fazer e deixar.

    ResponderExcluir

Opinião dos leitores