Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


domingo, 12 de maio de 2013

Socorro! Não quero ser pai!


Estamos numa época em que existem diversos recursos para evitar uma gravidez indesejada.   Vamos deixar a hipocrisia de lado, pois nem toda gravidez é bem vinda, como pretende convencer a mídia, atualmente.  Agora, ser mãe é o "must", o que só descobrem depois que a mamãe de doze anos de idade vê seu avental todo sujo de ovo.
 
 
Não há mais desculpa para o caso da falta de preparo para aquele dia que “pintou” de repente. Mas ainda assim as “pobres sofredoras” ficam grávidas “sem querer” e acham ser o homem obrigado a assumir um filho que não estava nos seus planos. Isso ocorre em todas as camadas sociais, mesmo com as mulheres supostamente esclarecidas.
 
 
Alegam mil coisas: não podem tomar pílula porque lhes faz mal, achavam não estar no período fértil ou sei lá que outros argumentos são utilizados (o que não falta é imaginação).
 
 
Essa é uma das ocasiões em que é necessário manter o mito da fragilidade feminina por baixo da manga. Nestes casos, elas se esquecem de gritar pela independência e auto-suficiência.“Como a coitada pode criar um filho sem pai?” Na verdade, se ela não se considera capaz de fazê-lo, nem pretende se escorar no namorado, então que se cuide para não acontecer.
 

Quanto a esse risco, o homem também é obrigado a se cuidar. É verdade, mas em parte. Para ele, é impossível saber que a namorada, não querendo ser mãe tão cedo, não esteja se cuidando.  E aí entra a ingenuidade e vulnerabilidade masculina agindo contra  eles,  pois é um caso em que só a mulher tem poder sobre seu próprio corpo.
 
Nossa sociedade, de forma injusta e hipócrita,  impõe  uma paternidade indesejada e faz de conta que só ela tem razão. No intuito de preservar a antiga imagem,  visando a defesa das mulheres, todos aceitam  suas  desculpas; se penalizam  do  chamado  “sexo frágil”  e punem  o  homem.  Ele é obrigado a reconhecer um filho que não queria ou passa a ser visto como  desumano. 
 
Ainda hoje, uma pobre mulher grávida e abandonada é considerada vítima (?) de sedução. Impossível, pois a mulher é quem seduz o homem. Além disso, a não ser em caso de estupro, os dois aproveitaram aquele momento. Mas é como se fosse bom apenas para ele. No papel de seduzida, ela aceita, de bom grado, a hipocrisia institucionalizada.     
 
Depois de tantos anos, os próprios representantes do sexo masculino ainda estão convencidos a se sentir culpados e obrigados a aceitar o que lhes é covardemente  imposto.
 
Na verdade, quem determina quando vai ter um filho é a mulher.  Mesmo o homem não querendo, apenas ela pode decidir se vai ou não ficar grávida.
 
Para que se faça justiça, a paternidade  só deveria ser exigida  havendo acordo entre os dois quanto ao nascimento de uma criança.  Deixando bem claro não ter ainda interesse em ser pai, a responsabilidade deveria ser única e exclusivamente dela.  É desleal exigir dos homens o ônus de uma situação sobre a qual não têm controle.     
 
Após  a  descoberta do  teste  de  DNA,  então,  as falsas  independentes adquiriram mais uma arma para ser dependentes quando lhes convém. 
 
Incrível  como se pode até desenterrar um morto, para  provar que aquele filho era realmente  dele, graças ao teste de DNA.  Isso quando o defunto tinha, em vida, uma boa situação financeira, sem dúvida alguma. As “emancipadas” não deixam os homens sossegados nem após a  morte.
 
Resumindo,  a mulher  pode  “transar”  com quem quiser, e se quiser, sem compromisso. Mas seu parceiro  sempre corre o  risco de que este lhe seja exigido.  Como diversas outras, é mais uma exigência unilateral, a tornar o relacionamento bem mais complicado, um verdadeiro risco,  para o sexo masculino.
 
Acho que está na hora de os homens saírem às ruas com placas, cartazes, queimando cuecas na praça (como as feministas  fizeram com os sutiãs nos anos 60), reclamando, dessa vez, pelos  seus direitos.  Principalmente pelo direito de ser pai apenas se desejarem, não por imposição. Deveriam criar a Associação de Proteção aos Homens  ou  Em Defesa dos Direitos do Homem.  Já está mais do que provado que, em se tratando de relação a dois, frágeis  mesmo são eles e querer fazer de conta que não, só lhes traz desvantagem.
 
 
Escrito por um mulher machista. 
 
 
Receita para prender a pessoa amada:
Encha sua mochila de drogas e chame a polícia.
 
 
 

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